sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Como funciona a convocação para posse de concursos

Depois do frio na barriga pelo processo de aprovação do concurso público, o momento mais esperado é a posse do cargo conquistado. Mas, você sabe como funciona a convocação para posse de concursos? Confira tudo o que precisa saber aqui neste artigo.

Convocação para posse de concursos

Muitas pessoas se preparam para as provas, após se inscreverem em site de rateio para concurso, cursos preparatórios, comprar suas apostilas, ou seja, realizam todo um processo para estudar e conquistar aprovação no cargo desejado.

Depois de passar por todo “sofrimento”, o momento mais aguardado é o de convocação, aquele em que vai assumir o cargo do concurso público que prestou. No entanto, é preciso atender às exigências para ocupar a vaga, os quais devem ser analisados antes de realizar a inscrição, no edital do concurso.

Os seus dados devem estar atualizados para evitar qualquer problema no momento de convocação, pois um dado simples como data de nascimento errada pode implicar na perda de posse da vaga.

Fases para posse de cargo

Ao ser aprovado e ter certeza de que todos os dados estão corretos, e que você atende aos requisitos para preencher a vaga do concurso público, é preciso entender como acontece a convocação de concursos. Confira a seguir:

Aprovação em concurso público

Para conquistar aprovação em um concurso público é preciso obter uma classificação muito boa.

Conquistando a aprovação, a administração pública irá convocar os primeiros candidatos de acordo com o número de vagas. Por exemplo, se o concurso tem 60 vagas e você ficou em 49° lugar, será convocado da mesma forma.

Caso você tenha ficado em 61° lugar, poderá ser convocado se algum candidato for desclassificado, ou desistir.

Provimento

O provimento de carga acontece no momento em que os candidatos são convocados para nomeação do cargo. No entanto, o processo pode demorar um pouco, pois a administração pública precisa completar o quadro de preenchimento de vagas.

Depois de realizado o preenchimento das vagas, a divulgação da nomeação é realizada no DOU (Diário Oficial da União) ou no Diário Oficial do Estado para candidatos que assumirão cargos federais.

Posse de cargo em concurso público

O prazo de posse é mais rápido do que o de provimento da vaga, sendo realizado em até 30 dias após a nomeação.

Os nomeados precisam apresentar os documentos que são exigidos, além de realizar exames laboratoriais, aptidão mental e física, dentro do prazo estabelecido, caso contrário pode perder o cargo, e ter todo processo anulado.

Como podemos observar, a posse do cargo de concurso público, nada mais é que o desenrolar de todo o processo, que vai desde a aprovação, convocação e comprovação de dados e requisitos.

Todas as informações relacionadas ao processo do concurso público, fases, documentação exigida, pré-requisitos, e outros, estão documentados no edital do mesmo. Por isso, a importância de sempre conferir o edital antes de se inscrever e se preparar para realizar a prova. Pois, se algum dado não estiver de acordo com o que é solicitado no edital, o candidato é desclassificado, mesmo que seja convocado para posse. 

O post Como funciona a convocação para posse de concursos apareceu primeiro em Blog FBV Cursos.

Como funciona a convocação para posse de concursos

Depois do frio na barriga pelo processo de aprovação do concurso público, o momento mais esperado é a posse do cargo conquistado. Mas, você sabe como funciona a convocação para posse de concursos? Confira tudo o que precisa saber aqui neste artigo.

Convocação para posse de concursos

Muitas pessoas se preparam para as provas, após se inscreverem em site de rateio para concurso, cursos preparatórios, comprar suas apostilas, ou seja, realizam todo um processo para estudar e conquistar aprovação no cargo desejado.

Depois de passar por todo “sofrimento”, o momento mais aguardado é o de convocação, aquele em que vai assumir o cargo do concurso público que prestou. No entanto, é preciso atender às exigências para ocupar a vaga, os quais devem ser analisados antes de realizar a inscrição, no edital do concurso.

Os seus dados devem estar atualizados para evitar qualquer problema no momento de convocação, pois um dado simples como data de nascimento errada pode implicar na perda de posse da vaga.

Fases para posse de cargo

Ao ser aprovado e ter certeza de que todos os dados estão corretos, e que você atende aos requisitos para preencher a vaga do concurso público, é preciso entender como acontece a convocação de concursos. Confira a seguir:

Aprovação em concurso público

Para conquistar aprovação em um concurso público é preciso obter uma classificação muito boa.

Conquistando a aprovação, a administração pública irá convocar os primeiros candidatos de acordo com o número de vagas. Por exemplo, se o concurso tem 60 vagas e você ficou em 49° lugar, será convocado da mesma forma.

Caso você tenha ficado em 61° lugar, poderá ser convocado se algum candidato for desclassificado, ou desistir.

Provimento

O provimento de carga acontece no momento em que os candidatos são convocados para nomeação do cargo. No entanto, o processo pode demorar um pouco, pois a administração pública precisa completar o quadro de preenchimento de vagas.

Depois de realizado o preenchimento das vagas, a divulgação da nomeação é realizada no DOU (Diário Oficial da União) ou no Diário Oficial do Estado para candidatos que assumirão cargos federais.

Posse de cargo em concurso público

O prazo de posse é mais rápido do que o de provimento da vaga, sendo realizado em até 30 dias após a nomeação.

Os nomeados precisam apresentar os documentos que são exigidos, além de realizar exames laboratoriais, aptidão mental e física, dentro do prazo estabelecido, caso contrário pode perder o cargo, e ter todo processo anulado.

Como podemos observar, a posse do cargo de concurso público, nada mais é que o desenrolar de todo o processo, que vai desde a aprovação, convocação e comprovação de dados e requisitos.

Todas as informações relacionadas ao processo do concurso público, fases, documentação exigida, pré-requisitos, e outros, estão documentados no edital do mesmo. Por isso, a importância de sempre conferir o edital antes de se inscrever e se preparar para realizar a prova. Pois, se algum dado não estiver de acordo com o que é solicitado no edital, o candidato é desclassificado, mesmo que seja convocado para posse. 

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Economia 4.0: como se preparar para novos mercados

Você já ouviu falar em “Economia 4.0”? Se não, é hora de começar a estudar sobre esse termo se quiser ter sucesso em longo prazo com a sua empresa.

Isso porque a Economia 4.0 é o novo estágio do mercado atual. No entanto, de acordo com a Forbes, somente 14% das empresas está pronta para encarar esse novo momento e aproveitar os benefícios dele.

Se a sua empresa não está pronta para a Economia 4.0, há grandes chances de ver um ou dois competidores tomarem a liderança do seu mercado. Já se você estiver preparado, poderá ser justamente o ator do mercado que sai na frente dos concorrentes.

E aí, quer saber como preparar a sua empresa para as tendências do futuro? Então siga a leitura!

O que é a Economia 4.0?

O mercado costuma passar por grandes processos de transformações. Por exemplo, quando a Internet se tornou uma influência gigantesca na nossa sociedade, ela mudou a maneira como os consumidores se comportam e como as empresas se posicionam.

Na prática, a Internet deu início a Economia 3.0. No entanto, se você se recordar, vai lembrar que demorou para as empresas saírem da Economia 2.0 para a 3.0. Hoje, ninguém mais sobrevive apenas no cenário 2.0.

O que nós vemos agora é a ascensão de novas tecnologias com o potencial de modificar totalmente o mercado e dar início ao que vem sendo chamado de Economia 4.0.

Em poucas palavras, a versão 4.0 da Economia não consiste apenas no uso da Internet como ferramenta de obter novos negócios, mas na mesclagem completa do mundo digital com o offline.

Na prática, veremos muitas ferramentas digitais e automatizadas para obter o melhor negócio possível, com recursos como a Inteligência Artificial, Internet das Coisas e o Big Data.

Além disso, vemos a economia compartilhada para as empresas e a Gig Economy para os trabalhadores, criando um mercado mais flexível para todos.

Quer saber algumas tendências mais específicas da Economia 4.0? Então leia mais abaixo!

Quais as tendências de mercado na Economia 4.0?

Veja abaixo algumas das principais tendências do mercado 4.0 na nova economia!

Restaurantes delivery

Uma das grandes tendências da Economia 4.0 atualmente é a dominância dos restaurantes delivery no mercado nacional.

Isso acontece porque houve uma mudança significativa no padrão de comportamento do consumidor. Em vez de sair para jantar com os amigos ou com o cônjuge, as pessoas preferem agora pedir uma comida delivery para ver um filme na Netflix.

Ou seja: uma das grandes tendências da Economia 4.0 é a eliminação de fricção (obstáculos) na decisão de compra do consumidor. Tudo fica mais confortável e, portanto, mais prazeroso.

Internet das Coisas

A Internet das Coisas consiste exatamente no que o nome indica: coisas, ou objetos, conectados à Internet.

Na prática, isso levará a um altíssimo nível de automação e novas funções incríveis para a sociedade.

Por exemplo, imagine um semáforo conectado à Internet e com acesso aos dados de satélite da região. Se ele souber que não há ninguém vindo em uma direção, ele pode ficar aberto ou fechado para controlar melhor o trânsito. Se todos os semáforos compartilharem a mesma rede e os dados, é possível gerir o tráfego de forma otimizada.

O mesmo vale, por exemplo, para a cafeteira da sua casa, o fogão ou as lâmpadas. Imagine que elas têm acesso a um servidor fechado em que há a atualização constante do seu posicionamento via GPS. Quando estiver perto de casa, as lâmpadas podem ligar, a cafeteira prefere o café e a casa fica pronta para te receber.

Big Data

Para que a Economia 4.0 possa funcionar, é necessário que haja um elemento que funcione como combustível: o Big Data.

Trata-se da coleta de dados em gigantescas quantidades, para aplicação em diversas operações. Isso pode ser usado em políticas públicas, em empresas e muito mais. Por exemplo, os restaurantes delivery podem usar os dados para montar cardápios otimizados para determinadas épocas ou regiões.

Economia Compartilhada

A Economia Compartilhada é uma realidade da Economia 4.0. Basicamente, consiste em técnicas, espaços e conceitos compartilhados entre diversas empresas. Assim, os custos de empreender ficam menores para todos.

Por exemplo, o coworking é uma realidade para profissionais liberais, que podem utilizar o mesmo espaço para atender clientes, trabalhar e fazer reuniões. No mesmo sentido, existem as cozinhas compartilhadas, em que vários restaurantes operam ao mesmo tempo, vendendo seus pratos pelos aplicativos como Rappi, iFood ou Uber Eats.

Além disso, as empresas compartilharão dezenas de outros gastos estruturais para diminuir suas despesas e operar de forma mais enxuta.

Essas são as principais tendências da Economia 4.0. A sua empresa já começou a se preparar para esse cenário? Como deu para ver, é importante se adaptar para ter os melhores resultados no futuro.

O que você espera do próximo nível da economia no Brasil? Comente abaixo com a sua opinião!

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Economia 4.0: como se preparar para novos mercados

Você já ouviu falar em “Economia 4.0”? Se não, é hora de começar a estudar sobre esse termo se quiser ter sucesso em longo prazo com a sua empresa.

Isso porque a Economia 4.0 é o novo estágio do mercado atual. No entanto, de acordo com a Forbes, somente 14% das empresas está pronta para encarar esse novo momento e aproveitar os benefícios dele.

Se a sua empresa não está pronta para a Economia 4.0, há grandes chances de ver um ou dois competidores tomarem a liderança do seu mercado. Já se você estiver preparado, poderá ser justamente o ator do mercado que sai na frente dos concorrentes.

E aí, quer saber como preparar a sua empresa para as tendências do futuro? Então siga a leitura!

O que é a Economia 4.0?

O mercado costuma passar por grandes processos de transformações. Por exemplo, quando a Internet se tornou uma influência gigantesca na nossa sociedade, ela mudou a maneira como os consumidores se comportam e como as empresas se posicionam.

Na prática, a Internet deu início a Economia 3.0. No entanto, se você se recordar, vai lembrar que demorou para as empresas saírem da Economia 2.0 para a 3.0. Hoje, ninguém mais sobrevive apenas no cenário 2.0.

O que nós vemos agora é a ascensão de novas tecnologias com o potencial de modificar totalmente o mercado e dar início ao que vem sendo chamado de Economia 4.0.

Em poucas palavras, a versão 4.0 da Economia não consiste apenas no uso da Internet como ferramenta de obter novos negócios, mas na mesclagem completa do mundo digital com o offline.

Na prática, veremos muitas ferramentas digitais e automatizadas para obter o melhor negócio possível, com recursos como a Inteligência Artificial, Internet das Coisas e o Big Data.

Além disso, vemos a economia compartilhada para as empresas e a Gig Economy para os trabalhadores, criando um mercado mais flexível para todos.

Quer saber algumas tendências mais específicas da Economia 4.0? Então leia mais abaixo!

Quais as tendências de mercado na Economia 4.0?

Veja abaixo algumas das principais tendências do mercado 4.0 na nova economia!

Restaurantes delivery

Uma das grandes tendências da Economia 4.0 atualmente é a dominância dos restaurantes delivery no mercado nacional.

Isso acontece porque houve uma mudança significativa no padrão de comportamento do consumidor. Em vez de sair para jantar com os amigos ou com o cônjuge, as pessoas preferem agora pedir uma comida delivery para ver um filme na Netflix.

Ou seja: uma das grandes tendências da Economia 4.0 é a eliminação de fricção (obstáculos) na decisão de compra do consumidor. Tudo fica mais confortável e, portanto, mais prazeroso.

Internet das Coisas

A Internet das Coisas consiste exatamente no que o nome indica: coisas, ou objetos, conectados à Internet.

Na prática, isso levará a um altíssimo nível de automação e novas funções incríveis para a sociedade.

Por exemplo, imagine um semáforo conectado à Internet e com acesso aos dados de satélite da região. Se ele souber que não há ninguém vindo em uma direção, ele pode ficar aberto ou fechado para controlar melhor o trânsito. Se todos os semáforos compartilharem a mesma rede e os dados, é possível gerir o tráfego de forma otimizada.

O mesmo vale, por exemplo, para a cafeteira da sua casa, o fogão ou as lâmpadas. Imagine que elas têm acesso a um servidor fechado em que há a atualização constante do seu posicionamento via GPS. Quando estiver perto de casa, as lâmpadas podem ligar, a cafeteira prefere o café e a casa fica pronta para te receber.

Big Data

Para que a Economia 4.0 possa funcionar, é necessário que haja um elemento que funcione como combustível: o Big Data.

Trata-se da coleta de dados em gigantescas quantidades, para aplicação em diversas operações. Isso pode ser usado em políticas públicas, em empresas e muito mais. Por exemplo, os restaurantes delivery podem usar os dados para montar cardápios otimizados para determinadas épocas ou regiões.

Economia Compartilhada

A Economia Compartilhada é uma realidade da Economia 4.0. Basicamente, consiste em técnicas, espaços e conceitos compartilhados entre diversas empresas. Assim, os custos de empreender ficam menores para todos.

Por exemplo, o coworking é uma realidade para profissionais liberais, que podem utilizar o mesmo espaço para atender clientes, trabalhar e fazer reuniões. No mesmo sentido, existem as cozinhas compartilhadas, em que vários restaurantes operam ao mesmo tempo, vendendo seus pratos pelos aplicativos como Rappi, iFood ou Uber Eats.

Além disso, as empresas compartilharão dezenas de outros gastos estruturais para diminuir suas despesas e operar de forma mais enxuta.

Essas são as principais tendências da Economia 4.0. A sua empresa já começou a se preparar para esse cenário? Como deu para ver, é importante se adaptar para ter os melhores resultados no futuro.

O que você espera do próximo nível da economia no Brasil? Comente abaixo com a sua opinião!

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

5 Dicas para Vender Produtos pela Internet

Antigamente, para comprar qualquer produto, era necessário separar um tempo específico e ir até uma loja para comprá-lo.

Com a chegada da internet e das lojas virtuais, comprar qualquer produto ficou muito mais fácil e prático.

O número de pessoas que compram online cresce a cada ano. Aqui no Brasil o campo é imenso. Empresas que investem em vendas pela internet têm um potencial enorme de crescimento, pois têm muitos consumidores que compraram apenas uma vez, ou estão apenas começando a comprar produtos online.

Se você quer expandir o seu mercado ou pretende começar um novo negócio na internet e quer aproveitar essa nova tendência de compras virtuais, confira abaixo 5 dicas muito importantes que irão te ajudar a vender qualquer produto online:

Faça um bom planejamento e comece vendendo em marketplaces

Antes de criar uma loja virtual própria ou até mesmo antes de começar um negócio online, é fundamental fazer um estudo de mercado. Tente descobrir, se os produtos que pensou em vender têm demanda, qual é o público comprador, e onde eles estão. Cada produto tem a sua particularidade, e é preciso planejar e conhecer bem o negócio para evitar problemas e antecipar soluções.

Vamos supor um exemplo de quem pretende vender persianas. Quem é do ramo, já sabe que não é um produto que as pessoas compram por impulso. Elas precisam de um tempo maior para amadurecer a idéia, para medir a janela, para escolher o modelo ideal, etc. Então, neste caso, o carrinho de compras da loja virtual precisa ficar aberto por mais tempo do que comparado com outra loja virtual comum, para que o comprador possa ter um tempo maior para terminar de realizar a sua compra. E desta forma, cada negócio tem a sua singularidade. Portanto, é necessário fazer um bom planejamento e uma boa pesquisa antes de começar a funcionar.

Outra dica muito importante antes de criar a loja virtual própria, é começar a anunciar os seus produtos em  marketplaces como o Mercado Livre, B2W (envolve as Lojas Americanas, Submarino e Shoptime), Amazon, Magazine Luíza, etc. Será muito mais rápido e fácil começar desta forma, para que possa conhecer antes o seu público, a forma dele de comprar e os produtos mais vendidos e que mais fazem sucesso no campo da internet (que podem ser produtos diferentes do que os mais vendidos numa loja física, por exemplo). Além disso, esses marketplaces  já possuem um público comprador. Provavelmente já existem pessoas procurando nessas lojas por aquele produto que você queira vender. Esse público já está pronto, você não precisa procurar. Basta anunciar. Ao contrário do que acontece numa loja virtual própria, que você precisa primeiramente procurar por essas pessoas e depois trazê-las para a sua loja.

Conheça bem o seu público

Além do planejamento, também é muito importante conhecer bem o seu público, as pessoas que irão comprar o seu produto. A sua forma de divulgação, a forma que você conversa com a sua audiência, ou seja, as pessoas que te acompanham e seguem nas redes sociais, deve ser adequada ao perfil delas. Ficará muito mais fácil realizar vendas quando essas pessoas sentirem uma maior conexão com a sua empresa. E para fazer isso, você precisa conhecer bem o seu público. Se você vende cortinas e persianas, como no exemplo anterior, e segmenta mulheres casadas, de 25 a 45 anos, como potenciais compradoras das suas persianas, poderá promover publicações em sites ou lugares que oferecem dicas de decoração. Ou poderá divulgar as persianas em fóruns, blogs ou grupos relacionados a esse tipo de tema. As vendas estarão muito mais propensas a acontecerem. Por isso é muito importante conhecer bem o seu público, seus clientes, para que consiga adaptar as estratégias de marketing de acordo com o interesse deles.  

Divulgue

Para vender pela internet, não basta apenas criar uma loja virtual. Você precisa trazer muitas pessoas (tráfego) para dentro da sua loja, e assim aumentar a sua chance de sair alguma venda. Trazendo para o mundo físico, imagine você abrindo uma loja, no final do corredor, localizado num centro comercial em uma rua sem saída, num bairro bem tranqüilo. Qual é a chance de alguém aparecer na loja sem conhecê-la antes? Praticamente zero. Na internet também funciona da mesma forma. Se você não divulgar a sua loja, ninguém vai saber que ela existe. Ela pode estar online, mas isso não significa que os usuários a conhecem ou que vão visitá-la.

Por isso, é muito importante realizar ações de marketing, trazendo usuários para conhecerem e se familiarizarem com a sua marca e seus produtos. 

Veja o que os concorrentes estão fazendo

Não existe estratégia melhor, do que ver e entender o que os principais concorrentes do seu nicho (que trabalham com os mesmos produtos que você) estão praticando e tentar fazer ainda melhor. Analisar a concorrência é uma etapa fundamental em qualquer negócio. Às vezes, o sucesso não depende de criar “uma nova receita de bolo”, mas simplesmente de analisar o que funciona bem e tornar aquilo melhor.

Claro que a idéia não é copiar tudo o que seu concorrente faz. Até porque cada empresa tem a sua cultura, a sua forma de lidar com os processos. O ideal é sempre absorver as melhores estratégias e alinhá-las com o seu negócio. 

Faça cursos

Se você não tem experiência em vender pela internet, uma dica muito valiosa antes de começar, é fazer um curso que te ensine o passo a passo. Você ganhará muito mais velocidade de crescimento, pois aprenderá do jeito correto. Além disso, poderá aprender com os erros de outras pessoas que já passaram por isso, evitando que você cometa os mesmos erros.

O curso pode ser online, que vai te garantir muito mais facilidade e organização com os seus horários. 

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5 Dicas para Vender Produtos pela Internet

Antigamente, para comprar qualquer produto, era necessário separar um tempo específico e ir até uma loja para comprá-lo.

Com a chegada da internet e das lojas virtuais, comprar qualquer produto ficou muito mais fácil e prático.

O número de pessoas que compram online cresce a cada ano. Aqui no Brasil o campo é imenso. Empresas que investem em vendas pela internet têm um potencial enorme de crescimento, pois têm muitos consumidores que compraram apenas uma vez, ou estão apenas começando a comprar produtos online.

Se você quer expandir o seu mercado ou pretende começar um novo negócio na internet e quer aproveitar essa nova tendência de compras virtuais, confira abaixo 5 dicas muito importantes que irão te ajudar a vender qualquer produto online:

Faça um bom planejamento e comece vendendo em marketplaces

Antes de criar uma loja virtual própria ou até mesmo antes de começar um negócio online, é fundamental fazer um estudo de mercado. Tente descobrir, se os produtos que pensou em vender têm demanda, qual é o público comprador, e onde eles estão. Cada produto tem a sua particularidade, e é preciso planejar e conhecer bem o negócio para evitar problemas e antecipar soluções.

Vamos supor um exemplo de quem pretende vender persianas. Quem é do ramo, já sabe que não é um produto que as pessoas compram por impulso. Elas precisam de um tempo maior para amadurecer a idéia, para medir a janela, para escolher o modelo ideal, etc. Então, neste caso, o carrinho de compras da loja virtual precisa ficar aberto por mais tempo do que comparado com outra loja virtual comum, para que o comprador possa ter um tempo maior para terminar de realizar a sua compra. E desta forma, cada negócio tem a sua singularidade. Portanto, é necessário fazer um bom planejamento e uma boa pesquisa antes de começar a funcionar.

Outra dica muito importante antes de criar a loja virtual própria, é começar a anunciar os seus produtos em  marketplaces como o Mercado Livre, B2W (envolve as Lojas Americanas, Submarino e Shoptime), Amazon, Magazine Luíza, etc. Será muito mais rápido e fácil começar desta forma, para que possa conhecer antes o seu público, a forma dele de comprar e os produtos mais vendidos e que mais fazem sucesso no campo da internet (que podem ser produtos diferentes do que os mais vendidos numa loja física, por exemplo). Além disso, esses marketplaces  já possuem um público comprador. Provavelmente já existem pessoas procurando nessas lojas por aquele produto que você queira vender. Esse público já está pronto, você não precisa procurar. Basta anunciar. Ao contrário do que acontece numa loja virtual própria, que você precisa primeiramente procurar por essas pessoas e depois trazê-las para a sua loja.

Conheça bem o seu público

Além do planejamento, também é muito importante conhecer bem o seu público, as pessoas que irão comprar o seu produto. A sua forma de divulgação, a forma que você conversa com a sua audiência, ou seja, as pessoas que te acompanham e seguem nas redes sociais, deve ser adequada ao perfil delas. Ficará muito mais fácil realizar vendas quando essas pessoas sentirem uma maior conexão com a sua empresa. E para fazer isso, você precisa conhecer bem o seu público. Se você vende cortinas e persianas, como no exemplo anterior, e segmenta mulheres casadas, de 25 a 45 anos, como potenciais compradoras das suas persianas, poderá promover publicações em sites ou lugares que oferecem dicas de decoração. Ou poderá divulgar as persianas em fóruns, blogs ou grupos relacionados a esse tipo de tema. As vendas estarão muito mais propensas a acontecerem. Por isso é muito importante conhecer bem o seu público, seus clientes, para que consiga adaptar as estratégias de marketing de acordo com o interesse deles.  

Divulgue

Para vender pela internet, não basta apenas criar uma loja virtual. Você precisa trazer muitas pessoas (tráfego) para dentro da sua loja, e assim aumentar a sua chance de sair alguma venda. Trazendo para o mundo físico, imagine você abrindo uma loja, no final do corredor, localizado num centro comercial em uma rua sem saída, num bairro bem tranqüilo. Qual é a chance de alguém aparecer na loja sem conhecê-la antes? Praticamente zero. Na internet também funciona da mesma forma. Se você não divulgar a sua loja, ninguém vai saber que ela existe. Ela pode estar online, mas isso não significa que os usuários a conhecem ou que vão visitá-la.

Por isso, é muito importante realizar ações de marketing, trazendo usuários para conhecerem e se familiarizarem com a sua marca e seus produtos. 

Veja o que os concorrentes estão fazendo

Não existe estratégia melhor, do que ver e entender o que os principais concorrentes do seu nicho (que trabalham com os mesmos produtos que você) estão praticando e tentar fazer ainda melhor. Analisar a concorrência é uma etapa fundamental em qualquer negócio. Às vezes, o sucesso não depende de criar “uma nova receita de bolo”, mas simplesmente de analisar o que funciona bem e tornar aquilo melhor.

Claro que a idéia não é copiar tudo o que seu concorrente faz. Até porque cada empresa tem a sua cultura, a sua forma de lidar com os processos. O ideal é sempre absorver as melhores estratégias e alinhá-las com o seu negócio. 

Faça cursos

Se você não tem experiência em vender pela internet, uma dica muito valiosa antes de começar, é fazer um curso que te ensine o passo a passo. Você ganhará muito mais velocidade de crescimento, pois aprenderá do jeito correto. Além disso, poderá aprender com os erros de outras pessoas que já passaram por isso, evitando que você cometa os mesmos erros.

O curso pode ser online, que vai te garantir muito mais facilidade e organização com os seus horários. 

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